sábado, 3 de março de 2012

Todos nós somos pecadores

 O Fariseu e o Publicano

Certo dia duas pessoas foram ao templo para orar. Os dois entraram no templo e cada qual fez sua oração. O primeiro chegou diante do altar, ergueu suas mãos para o alto (era costume da época) e orou:
Oh! Senhor eu te agradeço porque não sou uma daquelas pessoas que não dão coletas, que vivem de negócios desonestos como, por exemplo este homem que se encontra ali no fundo do templo. Eu não sou ruim, duas vezes por semana eu me purifico e não como. Dou a décima parte de tudo que ganho para a igreja.
Assim continuou a apresentar a Deus tudo de bom que ele fez.
O segundo agiu de forma bem diferente do anterior. Não teve nem coragem de erguer as suas mãos. Nem sequer ergueu a cabeça. Ele estava certo que era pecador e que não tinha nada para se gabar diante de Deus. Só  tinha condições de bater no peito e dizer:
Senhor, eu sou um pecador, minha vida está cheia de erros, tenho prejudicado o meu próximo, não sou  merecedor de nada, mas tenha pena de mim e dá-me o teu perdão.
Com qual das orações Deus se  alegrou?
O primeiro chegou diante do Senhor falando de sua vida e de como ele era bom e de quantas boas  obras tinha feito. O segundo veio, com mãos vazias, confessou sua vida cheia de erros. Ele não  tinha nada para apresentar. Somente uma coisa ele queria: perdão pelos seus pecados, e, salvação que só Deus pode dar.
Jesus disse que o segundo fez certo e orou corretamente. Ela demonstrou humildade e confiança total. Sua vida, cheia de faltas e enganos, não está certa. Mas a sua humildade e confiança de dizer isto ao Senhor e a certeza e confiança de que o Senhor pode dar ente perdão fez com Jesus concluísse dizendo: “Uma coisa é certa! Quem voltou para casa perdoado foi o publicano. Aquele que realmente veio para ser perdoado”.

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